Escrito por Rachel Machado, Ticiana R.de Campos e Maria do Carmo Saunders - ISSN 1981 6677.
Resumo:
O presente artigo propõe analisar a história do ensino de línguas no Brasil, observando os aspectos resultantes dos avanços e retrocessos deste percurso. Para tal, destacamos três importantes momentos, a Reforma Francisco de Campos, em 1931, a Reforma Capanema, em 1942, e a publicação da primeira Lei de Diretrizes e Bases da Educação, em 1961. Por meio de pesquisa bibliográfica, de caráter histórico, apresentamos questões prementes no que concerne a história de línguas no país, observando ao final, que existe, ainda que tímida, uma crescente na atenção dispensada às línguas estrangeiras.
Palavras-chave: Ensino de línguas, história, avanços e retrocessos.
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Escrito por Lisiani Ferraço e Bernadette Barbara Bonfim - ISSN 1981 6677.
Resumo:
Este trabalho, por meio de pesquisa bibliográfica, de caráter histórico, tece um esboço do ensino de línguas no Brasil, na ocasião da chegada dos portugueses no país, a partir dos anos 1500. Inicialmente, damos ênfase ao caráter informal da aprendizagem utilizada pelos estrangeiros para aproximação com os nativos. Posteriormente, destacamos os aspectos relativos ao trabalho desenvolvido pelos jesuítas na implantação, organização e manutenção das instituições educativas a partir da 2ª metade do século XVI até meados do século XVIII, quando estes foram expulsos. Por fim, realizamos algumas considerações acerca da Reforma Pombalina e suas implicações para as bases pedagógicas do ensino, que findou por marginalizar as línguas e literaturas estrangeiras modernas.
Palavras-chave: Ensino e aprendizagem, história, ensino jesuítico, Reforma Pombalina.
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Escrito por Luis Carlos Ramos Nogueira - ISSN 1981 6677.
Resumo:
Neste momento político-econômico pelo qual passa o país, é reconhecida a importância da língua espanhola para as escolas brasileiras. A relação estabelecida pelos países do MERCOSUL foi um dos aspectos que favoreceu a implantação da Lei 11.161 em agosto de 2005, que estabelece a obrigatoriedade do ensino de língua espanhola no ensino médio. Este artigo tem o objetivo de refletir sobre um desafio que se apresenta urgente e requer uma solução rápida: o cumprimento do prazo para implantação efetiva da língua nas escolas, que como consta em lei é de cinco anos. Destacamos ao longo do texto alguns gargalos para a questão, como a falta de professores devidamente habilitados e ainda a escassez de material didático nessa área. Ao final, sugerimos a abertura de novos cursos em nível de graduação na área de Letras, como estratégia para garantir uma formação e ensino de qualidade.
Palavras-chave: Ensino de língua estrangeira, língua espanhola, Lei 11.161, formação docente.
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Escrito por Deise Scherer, Edleide Menezes, Letícia Coroa e Luis Carlos Ramos Nogueira - ISSN 1981 6677.
Resumo:
Este artigo apresenta a evolução do ensino de línguas no Brasil e o desencadeamento desse ensino no pós-estruturalismo. Elenca os movimentos favoráveis à abordagem comunicativa desde seu início com o I Seminário Nacional para o Ensino de Línguas, realizado na UFSC – Florianópolis, em 1978. Destaca os eventos realizados na década de 80, desde a implantação de cursos de pós-graduação e consequente intensificação da pesquisa à criação de associações de professores; e, especialmente, de publicações, que ocuparam lugar proeminente pela disseminação das ideias. Destaca, também, a fundação da SIPLE (Sociedade Internacional de Português-Língua Estrangeira), a qual tem se tornado um importante polo divulgador do ensino e da pesquisa de português como língua estrangeira e segunda língua. O artigo traz, ainda, um questionamento sobre o fazer acadêmico e as práticas educativas e uma reflexão sobre o papel do pesquisador de hoje.
Palavras-Chave: abordagem comunicativa, ensino de línguas, pós-estruturalismo do ensino
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Escrito por Joselita Júnia Viegas Vidotti e Rívia Dornelas - ISSN 1981 6677.
Resumo:
Este artigo descreve o lugar das línguas estrangeiras no contexto educacional brasileiro no período que se estende desde a chegada da Família Real Portuguesa ao Rio de Janeiro em 1808 até o início da Era Vargas em 1930, tendo como aporte teórico Almeida Filho (2003), Chagas (1982), Oliveira (1999) e Romanelli (2005). Retrata as mudanças ocorridas com a chegada da Corte Real, afundação do Colégio Pedro II – 1837, as reformas educacionais no período do Império e na República (até 1931), desde a Reforma Couto Ferraz à Reforma Francisco de Campos e traz um quadro com reformas e a redução gradativa da carga horária dos idiomas.
Palavras-Chave: ensino de língua estrangeira, ensino no Império e República, reformas no ensino de línguas.
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Escrito por Leila Ribeiro, Maria Angélica Costa e Selma Abdalla - ISSN 1981 6677.
Resumo:
Este artigo retrata o ensino de línguas nos anos da ditadura e as consequências desse momento histórico, que exigia o patriotismo declarado com o jargão: “Brasil, ame-o ou deixe-o”. A filosofia da ditadura militar esteve presente na nova lei de Diretrizes e Base da Educação, Lei 5692/71. Mostra também os movimentos favoráveis a um ensino baseado na abordagem comunicativa, movimentos estes que introduziram no Brasil um contexto contemporâneo pós-moderno no ensino de língua estrangeira.
Palavras-chave: ensino na ditadura, Lei 5692/71, abordagem comunicativa
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Escrito por Noriko Lúcia Sabanai - ISSN 1981 6677.
Resumo:
Os indivíduos surdos estão sociedade há séculos, entretanto sua história foi sempre repleta de dificuldades, da proibição até a legitimação da língua de sinais no Brasil. Este estudo apresenta um breve relato histórico da trajetória dos indivíduos surdos na superação dessas dificuldades, evidenciando que, com os passar do tempo, estes indivíduos vão vencendo as dificuldades que se apresentam com muito esforço e luta.
Palavras-chave: surdos, educação, língua de sinais
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